sábado, 2 de fevereiro de 2008

Striptease

O Striptease (do inglês: Provocação ao despir-se) é o acto de tirar a roupa, na totalidade ou não, com sensualidade e glamour. Geralmente envolve dança e é feito para outras pessoas, de forma a excita-las sexualmente.
Antigamente era Arte, exclusivamente desenvolvida por mulheres, hoje em dia os homens também se juntaram ao leque e são tão bons a fazê-lo, que deliciam mulheres.
A pessoa, homem ou mulher que trabalha em Bares, ou locais próprios para tirar a roupa e a tira por completo é chamada/(o) de "Stripper". Já as que não tiram a roupa por completo são chamadas "Showgirl" e "Showboy" se forem homens.
Enfim, um Mundo vasto, conhecido e frequentado por várias pessoas.

Aqui fica um momento de Deleite...

"Já tinha ouvido falar no bar dos Deleites , mas nunca tinha tido tempo para lá ir. Numa noite, muito estranhamente fui lá parar, sozinha. Não me lembro ao certo porque tive vontade de lá ir, talvez curiosidade, mas fui. Sabia que iria encontrar alguém conhecido e não terminaria a noite só.
Mesmo antes de entrar achei que já começava a valer , o facto de ter lá ido beber um copo.
Entrei, e deparei-me com um belissimo espaço, que mais parecia um Cabaret luxuoso. A porta de entrada já por si era apelativa, mas o interior, era bem mais prazeroso e de natureza nada dúbia. Havia pelo menos três lustres a iluminar o espaço, não muito amplo, vários sofás e poltronas para desfrutar, mesas à frente de cadeiras, para se pousar o que se pedisse no bar e um enorme espelho no tecto, por cima das mesas. Num canto e bem destacado, estava um palco com uma parede aveludada a notar-se atrás dele e um enorme varão até ao tecto. O ambiente era calmo e bastante excitante, meio avermelhado.
Tive tempo de reparar em todos os pormenores do sítio, mas também reparei na Maravilhosa Stripper que se bamboleava, de um lado para o outro, em cima do palco e que dominava do varão, fazendo dele o seu objecto de trabalho. O Show já tinha começado, mas estava no inicio.
A Stripper fazia lembrar uma bailarina de cabaret dos anos 40, Com um delicioso corpete que delineava todas as suas curvas, um cinto de ligas rendado que agarrava umas meias até às suas coxas, uma cuequinha com folhinhos e uns sapatos altissimos com um laço, e um chupa-chupa que fazia questão de tirar da boca e passar pelos lábios quando o publico menos esperava.
Ela dançava, suavemente, rebolava o seu rabinho e parecia que cada passo era extritamente calculado e cada pirueta no varão era apenas mais uma e outra, mas com um proposito, "Fazer o Publico vibrar". Foi tiranto cada peça de roupa, (peça atrás de peça) e mostrando cada vez mais o seu corpo esguio. Primeiro o corpete, depois os sapatos, as meias...deixou apenas o que mais interesse despertava ao publico, a cuequinha!
Vê-la estava a ser diabólicamente empolgante, sentia-me a ficar molhada só de nota-la a contorcer-se e não poder tocar nem um pedacinho que fosse, da sua pele macia, não pelo facto de estar a ficar nua, mas sim pela forma como o fazia. Depois, aquele chupa-chupa que passava nos lábios, nos seios e lambia...uhmmm!
Quando tudo parecia estar perfeito e quase toda a sua roupa tinha ido parar ao chão e já ninguém esperava que nada acontecesse, entrou outra Stripper para o palco. Igualmente bem vestida, igualmente arrepiante.
Antes de começar a dançar com a sua companheira de trabalho, já a química se fazia sentir por todo o Bar. Apoderou-se do varão, enquanto a outra a fitava , por baixo das suas pernas, depois tirou o soutien rendado e as meias de rede e ficou de fio dental. Estava bastante agressiva e vinha cheia de fogo. Roçou-se na outra, roçaram-se e continuaram a dança, depois tirou o chupa-chupa da boca da amiga, passou-o no corpo dela e lambeu todo o melaço. Quem estava a ver, não podia deixar de estar inquieto, perante tanta demonstração de Sex Appeal.
Por último agarrou no chupa-chupa e enfiou-o na ratinha, depois passou-o no clitóris e fez com que a colega deitasse a língua a todos os fluidos existentes em sí, préviamente misturados com o açucar. Saboroso, devia estar!
Finalmente, e depois de um tórrido espetaculo e excelente exibição, agarraram nas suas roupas e sairam do palco, em direcção aos camarins. Tinham acabado de Brilhar!
O público, esse, tinha ficado cheio de água na boca, mas não se pode ter tudo o que se quer... Assim são as noites no Bar do Deleite, repletas de pecado e puro prazer.
Eu, mais uma vez devorada pela excelencia feminina retirei-me do bar, acompanhada por umas amigas que por lá tinha encontrado e fui terminar a noite numa cama qualquer, de uma delas, com vários Orgasmos alcansados e fluidos a escorrerem-me na pele."

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