terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Divórcio

Normalmente quando duas pessoas se divorciam, já não há mais volta a dar! Quer dizer, significa que por vários factores o casamento deixou de resultar e as pessoas separam-se, mas ficam sempre pendentes que precisam de ser resolvidos. Separação de bens, entre muitas outras coisas... O que é certo é que há casais que até com alguma tensão sexual ficam para resolver, enfim... há uma data de burocracias e não vou ser eu a descreve-las. Hoje, vou apenas contar o que se passou com um casal de amigos.

Aqui fica um momento de Deleite...

Passados alguns anos de casamento e depois de vários detalhes, insignificantes naquele momento, não terem resultado, decidiram separar-se. Estavam todas as decisões tomadas e cada um parecia bastante certo do que desejava. A M (como a vou chamar) até já tinha arranjado um amigo para se entreter e saborear e o B (como também não vou revelar) estava de olho numa colega de trabalho. Mas como ainda tinham que dividir alguns bens tiveram que marcar um último encontro. Não tinham filhos e o que ainda os unia, de alguma forma, eram os vários objectos que estavam espalhados por toda a casa e também algumas recordações.
No dia do encontro, ao fim da tarde, conversaram sobre banalidades, riram e tudo parecia estar a correr às mil maravilhas. Estavam dentro da casa onde tinham vivido os dois até ao divórcio, a M tinha ficado com ela e o B estava a viver em outro apartamento.
Enquanto dialogavam, ela decidiu começar a falar nos objectos que tinham mais significado para si e com os quais queria ficar, eram importantes... o B desta vez calado e pensativo, nem se quer a ouvia, muito menos lhe dava atenção.
Apercebendo-se desse pormenor, a M ficou altamente aborrecida e em função disso começou imediatamente uma discussão acesa. Não parava de refilar, porque estava a falar e a tentar resolver os pendentes e ele nem se quer estava preocupado com o que ela dizia, então, ele levantou-se, olhou-a nos olhos e perguntou:
"-Queres ficar com o quadro? Ham? Era sobre isso que estavas a falar? Então fica!". E Empurrou-a para cima do sofá.
Já irritada, começou a gritar e a dizer para a largar.
"-É assim que queres? só consegues fazer isto à força? És um porco!...".
No meio de gritos e estalos ele rasgava-lhe a camisola, abria as calças, tirava o seu pau para fora, estava há horas a desejar fazê-lo, depois levantou-lhe a saia e mal o fez, ela deu-lhe um soco que o deixou com o nariz a sangrar. Ainda assim, o B não desistiu, ainda com o nariz ensanguentado e altamente excitado agarrou-lhe nos braços, penetrou-a com força, com convicção e bastante tesão. A violência sexual sempre os agradou!
No inicio ela só o batia, arranhava e empurrava-o para a largar, mas rapidamente se deixou envolver, se deixou aproveitar. Queria-o tanto como ele, no fundo.
Não tiravam os olhos um de cima do outro, estavam arrebatados. A M Começou finalmente a gemer, com o pau dele bem enfiado na sua vagina, duro, vibrante, e completamente passada só dizia para a fornicar.
"-Fode-me, Porco, Nojento... Sempre tiveste um pau tão bom, tinhamos que nos separar para o voltar a desejar!". Beijaram-se, enquanto ele a fodia lenta e fortemente, com movimentos secos e compassados. O Orgasmo foi atingido de seguida, vieram-se em simultâneo. Depois ele saiu de cima dela e apertou as calças.
"-Desculpa por ter-te rasgado a camisola."
"-Ah, não faz mal, não era das que mais gostava!".
Não voltaram a falar, ele saiu de casa a correr e alguns segundos depois chegou o amigo dela.
O que se passou a seguir, nem eu sei!.
Safadinha!

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