quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

A Mónica...[Divagações VIII]

Ontem à noite a Catarina trouxe uma amiga cá a casa para a conhecer. Não estava nada a espera!
Chama-se Mónica é baixinha, gordinha, loirinha e tem uns olhos verdes (hum, hum!), parece uma menina de colégio. Tem aquele arzinho adorável e ao mesmo tempo é altamente sedutora e excitante (assanhadinha!) e ainda por cima é Bi. Depois de tanta qualidade, era mesmo a cereja que faltava no topo do bolo para finalizar em grande, e que bolo... Ui,ui!
Depois quero provar um pedacinho...

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Divórcio

Normalmente quando duas pessoas se divorciam, já não há mais volta a dar! Quer dizer, significa que por vários factores o casamento deixou de resultar e as pessoas separam-se, mas ficam sempre pendentes que precisam de ser resolvidos. Separação de bens, entre muitas outras coisas... O que é certo é que há casais que até com alguma tensão sexual ficam para resolver, enfim... há uma data de burocracias e não vou ser eu a descreve-las. Hoje, vou apenas contar o que se passou com um casal de amigos.

Aqui fica um momento de Deleite...

Passados alguns anos de casamento e depois de vários detalhes, insignificantes naquele momento, não terem resultado, decidiram separar-se. Estavam todas as decisões tomadas e cada um parecia bastante certo do que desejava. A M (como a vou chamar) até já tinha arranjado um amigo para se entreter e saborear e o B (como também não vou revelar) estava de olho numa colega de trabalho. Mas como ainda tinham que dividir alguns bens tiveram que marcar um último encontro. Não tinham filhos e o que ainda os unia, de alguma forma, eram os vários objectos que estavam espalhados por toda a casa e também algumas recordações.
No dia do encontro, ao fim da tarde, conversaram sobre banalidades, riram e tudo parecia estar a correr às mil maravilhas. Estavam dentro da casa onde tinham vivido os dois até ao divórcio, a M tinha ficado com ela e o B estava a viver em outro apartamento.
Enquanto dialogavam, ela decidiu começar a falar nos objectos que tinham mais significado para si e com os quais queria ficar, eram importantes... o B desta vez calado e pensativo, nem se quer a ouvia, muito menos lhe dava atenção.
Apercebendo-se desse pormenor, a M ficou altamente aborrecida e em função disso começou imediatamente uma discussão acesa. Não parava de refilar, porque estava a falar e a tentar resolver os pendentes e ele nem se quer estava preocupado com o que ela dizia, então, ele levantou-se, olhou-a nos olhos e perguntou:
"-Queres ficar com o quadro? Ham? Era sobre isso que estavas a falar? Então fica!". E Empurrou-a para cima do sofá.
Já irritada, começou a gritar e a dizer para a largar.
"-É assim que queres? só consegues fazer isto à força? És um porco!...".
No meio de gritos e estalos ele rasgava-lhe a camisola, abria as calças, tirava o seu pau para fora, estava há horas a desejar fazê-lo, depois levantou-lhe a saia e mal o fez, ela deu-lhe um soco que o deixou com o nariz a sangrar. Ainda assim, o B não desistiu, ainda com o nariz ensanguentado e altamente excitado agarrou-lhe nos braços, penetrou-a com força, com convicção e bastante tesão. A violência sexual sempre os agradou!
No inicio ela só o batia, arranhava e empurrava-o para a largar, mas rapidamente se deixou envolver, se deixou aproveitar. Queria-o tanto como ele, no fundo.
Não tiravam os olhos um de cima do outro, estavam arrebatados. A M Começou finalmente a gemer, com o pau dele bem enfiado na sua vagina, duro, vibrante, e completamente passada só dizia para a fornicar.
"-Fode-me, Porco, Nojento... Sempre tiveste um pau tão bom, tinhamos que nos separar para o voltar a desejar!". Beijaram-se, enquanto ele a fodia lenta e fortemente, com movimentos secos e compassados. O Orgasmo foi atingido de seguida, vieram-se em simultâneo. Depois ele saiu de cima dela e apertou as calças.
"-Desculpa por ter-te rasgado a camisola."
"-Ah, não faz mal, não era das que mais gostava!".
Não voltaram a falar, ele saiu de casa a correr e alguns segundos depois chegou o amigo dela.
O que se passou a seguir, nem eu sei!.
Safadinha!

sábado, 2 de fevereiro de 2008

Striptease

O Striptease (do inglês: Provocação ao despir-se) é o acto de tirar a roupa, na totalidade ou não, com sensualidade e glamour. Geralmente envolve dança e é feito para outras pessoas, de forma a excita-las sexualmente.
Antigamente era Arte, exclusivamente desenvolvida por mulheres, hoje em dia os homens também se juntaram ao leque e são tão bons a fazê-lo, que deliciam mulheres.
A pessoa, homem ou mulher que trabalha em Bares, ou locais próprios para tirar a roupa e a tira por completo é chamada/(o) de "Stripper". Já as que não tiram a roupa por completo são chamadas "Showgirl" e "Showboy" se forem homens.
Enfim, um Mundo vasto, conhecido e frequentado por várias pessoas.

Aqui fica um momento de Deleite...

"Já tinha ouvido falar no bar dos Deleites , mas nunca tinha tido tempo para lá ir. Numa noite, muito estranhamente fui lá parar, sozinha. Não me lembro ao certo porque tive vontade de lá ir, talvez curiosidade, mas fui. Sabia que iria encontrar alguém conhecido e não terminaria a noite só.
Mesmo antes de entrar achei que já começava a valer , o facto de ter lá ido beber um copo.
Entrei, e deparei-me com um belissimo espaço, que mais parecia um Cabaret luxuoso. A porta de entrada já por si era apelativa, mas o interior, era bem mais prazeroso e de natureza nada dúbia. Havia pelo menos três lustres a iluminar o espaço, não muito amplo, vários sofás e poltronas para desfrutar, mesas à frente de cadeiras, para se pousar o que se pedisse no bar e um enorme espelho no tecto, por cima das mesas. Num canto e bem destacado, estava um palco com uma parede aveludada a notar-se atrás dele e um enorme varão até ao tecto. O ambiente era calmo e bastante excitante, meio avermelhado.
Tive tempo de reparar em todos os pormenores do sítio, mas também reparei na Maravilhosa Stripper que se bamboleava, de um lado para o outro, em cima do palco e que dominava do varão, fazendo dele o seu objecto de trabalho. O Show já tinha começado, mas estava no inicio.
A Stripper fazia lembrar uma bailarina de cabaret dos anos 40, Com um delicioso corpete que delineava todas as suas curvas, um cinto de ligas rendado que agarrava umas meias até às suas coxas, uma cuequinha com folhinhos e uns sapatos altissimos com um laço, e um chupa-chupa que fazia questão de tirar da boca e passar pelos lábios quando o publico menos esperava.
Ela dançava, suavemente, rebolava o seu rabinho e parecia que cada passo era extritamente calculado e cada pirueta no varão era apenas mais uma e outra, mas com um proposito, "Fazer o Publico vibrar". Foi tiranto cada peça de roupa, (peça atrás de peça) e mostrando cada vez mais o seu corpo esguio. Primeiro o corpete, depois os sapatos, as meias...deixou apenas o que mais interesse despertava ao publico, a cuequinha!
Vê-la estava a ser diabólicamente empolgante, sentia-me a ficar molhada só de nota-la a contorcer-se e não poder tocar nem um pedacinho que fosse, da sua pele macia, não pelo facto de estar a ficar nua, mas sim pela forma como o fazia. Depois, aquele chupa-chupa que passava nos lábios, nos seios e lambia...uhmmm!
Quando tudo parecia estar perfeito e quase toda a sua roupa tinha ido parar ao chão e já ninguém esperava que nada acontecesse, entrou outra Stripper para o palco. Igualmente bem vestida, igualmente arrepiante.
Antes de começar a dançar com a sua companheira de trabalho, já a química se fazia sentir por todo o Bar. Apoderou-se do varão, enquanto a outra a fitava , por baixo das suas pernas, depois tirou o soutien rendado e as meias de rede e ficou de fio dental. Estava bastante agressiva e vinha cheia de fogo. Roçou-se na outra, roçaram-se e continuaram a dança, depois tirou o chupa-chupa da boca da amiga, passou-o no corpo dela e lambeu todo o melaço. Quem estava a ver, não podia deixar de estar inquieto, perante tanta demonstração de Sex Appeal.
Por último agarrou no chupa-chupa e enfiou-o na ratinha, depois passou-o no clitóris e fez com que a colega deitasse a língua a todos os fluidos existentes em sí, préviamente misturados com o açucar. Saboroso, devia estar!
Finalmente, e depois de um tórrido espetaculo e excelente exibição, agarraram nas suas roupas e sairam do palco, em direcção aos camarins. Tinham acabado de Brilhar!
O público, esse, tinha ficado cheio de água na boca, mas não se pode ter tudo o que se quer... Assim são as noites no Bar do Deleite, repletas de pecado e puro prazer.
Eu, mais uma vez devorada pela excelencia feminina retirei-me do bar, acompanhada por umas amigas que por lá tinha encontrado e fui terminar a noite numa cama qualquer, de uma delas, com vários Orgasmos alcansados e fluidos a escorrerem-me na pele."

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

"Back To Black"























Artist: Sean McCall

Desta vez são dois...

Estou mais uma vez a comemorar a data de inicio deste blog, que em Janeiro acabou de completar mais um ano.
Não tive oportunidade de passar por aqui no mesmo mês, mas como não podia deixar passar totalmente em Branco, regressei em Fevereiro para festejar.

Espero que este ano se repitam os vários momentos de Deleite escritos e publicados pela minha pessoa e espero também ter mãos para tanta escrita.
Agradeço a todas as pessoas que fazem questão de lêr e apoiar-me de alguma forma.

Um Muitissimo Obrigada a Todos.

LadyMulata.

O Motel

Noites sozinha e sem nada para fazer eram mais que muitas.
Numa dessas noites, há umas semanas atrás , estava em casa e comecei a falar com um dos amigos a que chamo, "Amiguinhos de lista". Conversa atrás de conversa, sorrisos, vários, e por fim o convite. Era tão Aliciante, que foi impossível recusa-lo.

Aqui fica um momento de Deleite...

"Depois de alguma troca de palavras e supostas propostas que podiam ser postas em prática no dito local do "Crime", e especulações sobre onde poderia ser esse local, lá foi o meu amigo buscar-me. Crime esse que não seria nada mais nada menos que umas boas horas de Desejo carnal, puro prazer e incrivel sexo, num acolhedor Motel, (Chegamos a essa conclusão com rapidez).
Para maior desfrute e só porque gostamos de testar todos os nossos limites chegamos a acordar que não seria pronunciada uma única palavra até ao local. Adoramos a tensão sexual e as alterações que esta nos proporciona, é quase como beber um copo de Vodka e ficar à espera que o alcóol comece a correr pelo nosso corpo. Arrebatador!
Charmoso, sedutor e altamente bem disposto, como sempre, ligou-me a dizer que estava à minha porta dentro do carro.
Saí, um tanto provocante, mas bastante prática. Tinha vestido uns collants escuros, calções curtos e uma camisola bastante decotada para a época, por cima uma simples gabardine a esconder o que estava por baixo. Entrei no carro, comprimentei-o e porque havia algo para ser dito, começamos a conversar e a seduzir-nos, um ao outro com perguntas e respostas secas, mas mto eficazes. Esquecemo-nos do acordo, mas a química continuou a falar bem mais alto e a troca de olhares foi bem maior que propriamente o diálogo, durante todo o caminho.
À porta do Motel e como não podia deixar de reparar, estava uma senhora, já de certa idade, com uma cara nada animadora e um corpo que não levantava o pau nem a um morto, a perguntar o que desejavamos, para qual das suites iamos, ou se iamos querer mais alguma coisa para usarmos enquanto nos estivessemos a comer. Champagne, sumos, ou garrafinhas de água.
Como nunca tinha ido a nenhum motel fiquei um tanto abismada. Sempre pensei que a entrada seria muito mais atractiva e que a fazer perguntas estaria uma rapariga com tudo no sítio, mais tesuda que a tesão que teriamos antes de lá chegarmos, capaz de nos levar a fazer-lhe um convite para partilharmos a suite. Enfim... passamos a parte a que chamei de "triagem anti-tesão" e já com a chave na mão o meu amigo, meteu o carro numa das garagens disponiveis. Saímos, abrimos uma porta e subimos as escadas que iam dar ao quarto.
Foi um tanto hilariante até ali, mas o que se passou depois , sem duvida, salvou a noite.
Entramos, e deparamo-nos com imensos espelhos (que para quem não gosta é bastante constrangedor), ainda assim, o quarto não era altamente excitante nem propriamente acolhedor. Dava para umas Quecas rápidas (hahahahaha!). Esquecemo-nos de onde estavamos e limitamo-nos a curtir a tesão e o prazer que podiamos tirar daquele momento.
Tirei o casaco, pousei a minha carteira e ambientei-me, então, começamos a beijar-nos. Beijo a seguir a beijo, tantos quantos nos apeteceu dar e fomos tirando a roupa, calmamente. Empurrei-o para cima da cama e debrocei-me sobre o seu pau, duro, encalorado e comecei a beija-lo e só depois a chupa-lo. Mamei-o, abocanhei-o, Muito bem, posso até dizer e de forma empenhada. Em seguida trocamos de lugar e passei eu para a cama e ele começou por deliciar-se, a beijar-me e a lamber-me as mamas. Chupou, trincou cada milimetro do meu mamilo e lentamente abriu-me as pernas, enfiou um e depois dois dedos na minha ratinha molhada e decidiu dar uso à lingua. Devorou vários dos meus fluidos e fez questão de deixar-me bem excitada para a segunda parte.
Não estavamos muito inclinados para os perliminares e queriamos mais a parte da foda, que lamechices. Sim, naquele momento não passariam de lamechices pegadas.
Abriu um preservativo, colocou-o e penetrou-me, vorazmente, como tinha feito na primeira vez que estivemos juntos.
Com vários espelhos a rodear o quarto e tanta empolgação de ambas as parte, foi quase inevitavel deixar de olhar, Vê-lo por cima de mim a comer-me à grande, a fornicar-me tão bem e tão profundamente tanto quanto tinha pensado, mas não dito, alimentou muito mais a minha luxuria. Passei eu pra cima, montei-o, cavalguei-o, dominei-o por instantes e até que se viesse não saí de cima.
Rápido e intenso, frio e quente, silêncioso e inconfundivel o seu orgamo... Já o conhecia!
Eu, não cheguei a vir-me, mas nem se quer me preocupei, porque assim que chegasse a casa terminaria sozinha o que tinha começado acompanhada.
Conversamos, rimos, trocamos olhares e gozamos com a situação, vestimo-nos, bebemos uma aguinha, em seguida ele chamou a senhora a quem tinha que pagar, colocou o dinheiro numa caixa e saimos. Tão rapidamente quanto tinhamos entrado.
Ai Requinte, Requinte... Para a próxima vou querer outra suite e passar lá a noite será indispensável..."