quarta-feira, 8 de agosto de 2007

No Casamento...

Hoje Acordei e pus-me a pensar: "Mas que coisa, não escrevo há bastante tempo, se calhar é melhor seguir o conselho do T... que muito me tem apoiado e voltar a fazê-lo, em Grande, desta vez!".
Como não podia deixar de ser, pensei em muitas das experiências e histórias que já contei aqui, pensei na Catarina, que não me tem visitado tanto quanto Desejava e pensei finalmente no que podia publicar hoje. Fez-se Luz!

Há poucas semanas atrás fui a um casamento. Casamento esse que não me parecia que iria correr bem, como muitos a que já fui. Acaba-se sempre por apanhar Secas incríveis. As noivas nunca chegam a horas, e quando estas chegam, entram e saem pessoas da igreja a todo o minuto. O padre nunca mais termina o repertório, a barriga começa a dar horas, o calor incomoda, enfim... Mesmo com todos esses detalhes, que acontecem em todos os casórios, lá estava eu com os meus pais, do dia do dito enlace.
Era tudo sem duvida Bonito, começava nos noivos, esta de vestido branco rendado, quase transparente e ele com um Kilt bastante apelativo (Era escocês) e terminava no próprio espaço. Simples, mas repleto de glamour.
Com tudo, já estava a prever o meu desfecho... Eu, com alguns copos de Martini em cima, sem ninguém para ajudar a afogar as mágoas e apagar o fogo, mas enganei-me!

Aqui fica um momento de Deleite...

"Estava um calor abrasador e toda a cerimónia já tinha decorrido, os convidados já tinham comido, incluindo os meus pais e eu. No bar estava um rapaz muito Elegante e bastante discreto, ao qual já tinha lançado vários olhares Sensuais e sorrisos Atrevidos. Retirei-me, passei pelo bar para pedir um martini e fui até à casa de banho molhar a cara, para refrescar-me, de seguida saí e corri até ao carro do meu pai para descalçar as sandálias altas que insistiam em massar-me os pés, e relaxar.
Tirei-as, sentei-me no banco de trás do carro, cruzei as pernas e ainda com o copo na mão, fechei os olhos. Estávamos numa quinta, e ao lado do estacionamento havia um jardim enorme, dava para ter a porta do carro aberta.
Passados alguns minutos, senti alguém aproximar-se de mim. Agarrou-me na mão e debruçou-se, soprou calmamente para o meu pescoço, atingiu o decote do meu vestido de cetim e a minha pele meia molhada de suor.Tão suave quanto excitante, senti-me arrepiar. Inspirei o seu cheiro, era doce como o verão, senti a sua pele com a ponta dos dedos e só depois abri os olhos. Era o rapaz do Bar. Uhmmm!
Passou a mão pelo meu vestido, e depois pela minha perna, por baixo deste. Suspirou e então beijou-me, intensamente. Agarrou-me ao colo, tirou-me de dentro do carro e levou-me para o meio do jardim. Este era tão estranho, parecia um labirinto onde quem estava no lado de fora, não via quem estava no meio dele.
As minhas emoções começaram a aumentar e estas, sim, pareciam um turbilhão enorme, prestes a devorar-me.
Deitou-me no chão, tirou a gravata e desapertou os primeiros botões da camisa. Continuo a beijar-me, virou-me de costas, desapertou-me o vestido, passou as mãos pelos meus seios, sentiu-os ficar arrepiados e com os mamilos duros, passou-me a mão pelo cabelo, sentiu o cheiro da minha pele e lambeu-me suavemente o pescoço, em seguida os seios, o umbigo e quando estava precisamente a vibrar com o momento e pensei que ia continuar, parou! Naquele minuto já estava tão excitada e molhada que mal conseguia terminar os pensamentos.
Levantei-me, trinquei-lhe a orelha, levemente, e desapertei os poucos botões da camisa que ainda estavam apertados, um a um. Passei as mãos no peito dele, beijei cada milímetro da sua pele e desapertei as calças com os dentes. Pus-me em cima dele para roçar-me um pouco, queria que me sentisse molhada, e a enlouquecer e queria senti-lo implorar por uma investida drástica minha. Estava com o pau completamente duro, o sangue corria rapidamente pelo seu pénis e a erecção era perfeita. Dei-lhe a língua em cima do pau, lambi calmamente nas primeiras vezes e depois comecei a devora-lo. Enfiei-o vezes sem conta na boca, salivei pra cima dele, lambi mais umas quantas vezes e chupei como se não houvesse amanhã, lambuzei-me com os seus fluidos, para depois o beijar. Uhmmm! Tirei o vestido agachei-me em cima da sua cara, com a ratinha bem ao nível da sua boca e deixei-me levar pelo prazer. Lambeu-me a cona calmamente, enfiou um dedo e depois outro, estava a gostar de brincar com ela e a adorar ver-me a contorcer-me de tesão. Continuou... lambeu-me mais umas quantas vezes os lábios vaginais e quem não aguentou mais fui eu. Tirei o preservativo do bolso das calças dele e coloquei-o com a boca. Estávamos mais que prontos! Deixei-o com as calças vestidas e "saltei-lhe" para cima. Montei-me no seu pau grosso, não era muito grande, mas encaixava-se bem dentro de mim. Com as mãos apoiadas no chão, brinquei o melhor que podia com ele enfiado na ratinha, cavalguei, tirei-o da cona, para depois o sentir a entrar, escorregava nele e depois fazia-o desaparecer em mim, enquanto ele agarrava nas minhas mamas e mordiscava os mamilos. Seria o Efeito do Martini? Não sei! Estava a ficar cada vez mais descontrolada, estávamos com a respiração ofegante, e eu não parava de gemer. Agarrou em mim e na minha cintura e sem eu perceber como , mudou-me de posição. Fode-me por cima, comeu-me de lado e para terminar em grande, pôs-me à canzana e fodeu-me até atingirmos o Orgasmo. "-Aiii que bom, não pares agora, continua a comer-me e come-me com força...uhmmm!!! Que tesão!" Dizia eu antes do êxtase.
Beijou-me os lábios ajudou-me a vestir o vestido, vestiu-se e saiu, tão depressa como apareceu. Acho que não nos viram!
Foi confuso e quando dei por mim, estava outra vez sentada no carro do meu pai, apercebi-me que tudo não tinha passado de um sonho, adormeci, sem querer. Parecia tão real que custa acreditar...
Calcei as Sandálias rasas e voltei para o casamento. Não queria perder mais detalhe algum, além disso estaria lá o rapaz do bar, mais sorridente do que antes, esperava eu...! Teria ele tido mesmo uma aventura comigo? Para a próxima não bebo tanto Martini..."